sábado, 29 de agosto de 2009

A contracepção na História


Atualmente, vários países discutem a questão da miséria e da pobreza do mundo. Para alguns especialistas, a fome e os problemas de saúde que afetam várias nações estão intimamente ligados ao controle de natalidade. Apesar da relevância contemporânea deste assunto, podemos observar que a concepção da vida é uma preocupação bastante antiga na História.
Em sua afamada obra A Política, Aristóteles já sugeria que todos os casais deveriam ter um limite máximo de filhos e que, quando necessário, a mulher deveria abortar. Em contrapartida, Hipocrates, considerado o Pai da Medicina, refutava essa mesma prática por conta dos riscos que ela oferece à saúde da mulher. Sob o ponto de vista moral, Plínio, o Velho, acreditava que o aborto era uma prática que inferiorizava os homens.
Para Sorano de Éfeso, o aborto deveria ser permitido toda vez que a gravidez representasse algum risco de vida à mãe. Contudo, essa escolha estava sempre vinculada ao poder de decisão do marido, interessado maior em obter um herdeiro para que administrasse suas posses e riquezas. Em certa medida, a recriminação masculina do aborto esteve vinculada a questões de ordem política e econômica.
Já nessa época, corria uma discussão paralela que pensava se o aborto envolvia ou não a extinção de um ser vivo. Baseado nas reflexões aristotélicas, o filósofo Santo Agostinho acreditava que um feto só poderia ser reconhecido como humano após 40 ou 80 dias do primeiro chute no ventre. Quando o aborto ocorria antes desse prazo, deixava de ser encarado como homicídio para ser julgado como crime de importância menor.
Entre os séculos XIX e XX, o aborto foi visto como um verdadeiro atentado contra os projetos de natureza nacionalista. Entregando-se ao seu “dom natural”, a mulher deveria se entregar inteiramente à maternidade. Isso porque cada um de seus filhos teria a importante missão de trabalhar, lutar ou contribuir para o triunfo da nação. Dessa forma, o aborto era visto como um atentado contra o desenvolvimento nacional.
Mesmo com a reprimenda do Estado e dos membros eclesiásticos, o aborto sempre teve uma presença relevante nas mais diferentes sociedades. Não por acaso, os métodos contraceptivos mais peculiares eram recomendados. No século II, Sorano aconselhava que a mulher contraísse o abdômen e retivesse a respiração para que o sêmen não atingisse o fundo do útero.
Entre os romanos, havia a ingestão de soluções de água, sal e vinagre. Ao longo do tempo, receitas com ervas, cremes e óleos vaginais, pessários, integravam uma infinita farmacopeia contraceptiva. Em contrapartida, vários governos criminalizaram a prática alegando o prejuízo moral e religioso que se atrelava ao aborto. Em muitos casos, o Estado determinava que o combate ao aborto integrasse suas funções políticas de garantir a vida de seus cidadãos.
Na década de 1960, a invenção do anticoncepcional e a ascensão do movimento feminista configuraram uma nova situação para o tema. A partir de então, religiosos e governantes salientaram os riscos que a prática abortiva ofereceria à mulher. Por fim, ainda sabemos que o assunto está longe de chegar a uma conclusão. O reconhecimento da vida e a autonomia da mulher são questões que nunca chegarão a um consenso geral.

Sem palavras.......

Eram os deuses astronautas....vc decide...


Se os astronautas da terra pousassem em um planeta do cosmo que tivesse vida humana com uma evolução igual na idade da pedra,os seres existentes ficariam chocados com a nave espacial, objeto estranho para eles, se esconderiam no fundo das cavernas e poderiam supor que fossem deuses, que desciam do céu. Aos poucos iriam se aproximando, e haveria um cruzamento entre algumas mulheres com os astronautas, surgindo uma geração mais evoluída. Quando os astronautas voltassem para a terra, deixariam naquele planeta, seus conhecimentos, seus objetos e desenhos. Isto pode ter acontecido em nosso planeta terra, pois ainda hoje existem muitos fatos inexplicáveis. O almirante Piris Reis, oficial da marinha deixou mapas antigos com desenhos completos e muita precisão. Há um campo de pouso na antiga cidade de Nacza e nas montanhas no Peru ao sul de Lima, foram encontrados enormes desenhos. Em Tiahuanaco foi encontrado um calendário pré-histórico com estações do ano. No Velho Templo foi encontrado o Grande ídolo com sete metros e vinte toneladas. Condutores de água feitos em pedra, cabeças de pedra, estranhos capacetes, uma escultura com 3 metros de altura e cinco metros de largura denominada como “Porta do Sol” e terraços murados. Em Ezeon-Geber foi encontrada uma fundição que é a maior do Oriente Médio, com forno ultramoderno e cinco mil anos de idade. Na colina de Kuyundjick, antiga Ninive, encontraram numeração com quinze casas, 12 placas de argila com gravação de epopéia heróica – Poema de Gilgamés. O terraço de Balbec é uma plataforma construída com blocos de pedra, situada ao norte de Damasco, e supõe que seja uma planície de aterrisagem. A pirâmide de Quéops possui uma circunferência que dividida pelo dobro da altura tem como resultado o famoso número de Ludof, o “Pi” que é igual 3,1416. Ninguém consegue entender como 2.600.000 blocos foram serrados das pedreiras, transportados e ajustados com exatidão entre si. 
A construção mais antiga erguida pelos maias é o “Observatório de Chilchén”, com três terraços superposto, uma escada em caracol e orifícios para ver as estrelas. Em relação ao “Poço Sagrado” de Chilcén Itzá, Diego de Landa afirma que eram jogados meninas e garotos para abrandar a ira do deus da chuva, nos tempos de seca. 
Foram encontrados no ano de 1900, destroços de um navio com máquina como se fosse uma espécie de computador, carregando estátuas de mármore e bronze, que se encontra guardada no Museu de Arqueologia em Atenas. No Museu Britânico de Londres há uma placa com registros dos eclipses lunares do passado e do futuro. Existem várias lendas: A lenda de “Orjina” que seria uma mulher com quatro dedos, que veio das estrelas em uma espaçonave dourada, “deu à luz a setenta filhos e regressou às estrelas”. A lenda maia “Popol Vuch” relata que os deuses conheciam o Universo, os quatro pontos cardeais e a face redonda da terra. Kunti ficou grávida do deus Sol, colocou a criança em uma cestinha e soltou no rio. Adhirata pescou a cestinha e criou a criança. O cavalo “Arremessador de Cascos” leva a serva Gna da deusa Frigg para diversos mundos, elevando-se no ar e locomovendo do céu. O deus criador “Viracocha” criou o mundo, o homem e animais de barros para que eles voassem para vários continentes com o fim de habitá-los. O deus Quetzalcoalt veio de uma terra do sol, ensinou o povo a produzir espigas milho do tamanho do homem, algodão colorido, depois embarcou em um navio e foi para a estrela d''alva. 
Muitas bibliotecas antigas foram queimadas como a biblioteca de Jerusalém, a biblioteca de Pérgamo com duzentas mil obras, em Éfeso textos foram destruídos por Paulo; Hitler mandou incinerar livros em praças públicas. Na biblioteca de Alexandria quinhentos mil volumes pertencentes ao sábio Ptolomeu Sóter foram destruídos.
Em um edifício de Edfu está registrado que a construção é de origem supra terrena, com planta desenhada por um ser endeusado Im-Hotep. Na caverna de Qumsram, Mar Morto foram encontrados ttos que falam de carros celestes, de rodas, de fumaça e de filhos do céu. Há muitas passagens da bíblia como a da mulher de Ló que olhou para o sol atômico, a do profeta Ezequiel que viu descer do céu um metal brilhante, o relato de Moisés dizendo que deus manda construir a Arca da Aliança, a luta de Davi com o gigante de seis dedos,  e a visão de Eva de um carro de luz puxado por águias cintilantes. Há uma expectativa de que no futuro o homem possa colonizar Marte, quando a terra se tornar inabitável devido à radioatividade. Hoje muitas pessoas se sustentam devido à pesquisa no espaço cósmico. Acreditam que teremos que buscar material nuclear em Marte ou Vênus para iluminar nossas cidades quando as energias da terra se esgotarem. Foram vistos e comprovados objetos voadores na terra muitas vezes. Em Nova York foram enterradas duas cápsulas do tempo com grandes quantidades de modelos que existem hoje, com o objetivo de transmitir nosso modelo de vida ao futuro, caso haja explosão atômica que destrua tudo.A NASA possui um programa de pesquisa completo, com oito sondas planejadas e dezoito centros que poderão se tornar estações de partida no futuro para vôos cósmicos.